sexta-feira, 25 de maio de 2012

Resenha: Adeus professor, adeus professora? LIBÂNEO, José Carlos.


Adeus professor, Adeus professora

                           Resenha

LIBÂNEO, José Carlos. Adeus professor, adeus professora? Novas exigências educacionais e profissão docente. 5. ed. São Paulo: Cortez, 2001.
José Carlos Libâneo é doutor em filosofia e História da Educação pela PUC-SP. Em São Paulo, até 1972, foi diretor de escola pública, professor em instituições de ensino superior e colaborar em projetos da Secretaria de Educação Estadual. Em Goiânia, trabalhou na Secretaria de Educação em programas de formação e capacitação profissional de professores. Professor titular da Faculdade de Educação na Universidade Federal de Goiás, coordenou por quatro anos o Mestrado de Educação. Atualmente é professor na Universidade Católica de Goiás. Escreveu Democratização da escola Pública; a pedagogia crítico-social dos conteúdos (ed. Loyola), didática (Cortez, 1994), Adeus professor, adeus professora? Novas exigências educacionais e profissão docente (2001) co-autor em seis livros. Pesquisa e publica artigos em revistas especializadas sobre teoria da Educação, Didática e Organização Escolar.


Neste livro o autor apresenta assuntos relacionados a novas exigências na formação de professores, tendo em vista, uma melhor qualidade de ensino para todos, diante das transformações tecnológicas e científicas que intervém nas várias esferas de nossa vida social, as quais impõem drásticas mudanças políticas, culturais, econômicas e sociais, demonstra a necessidade da valorização da escola e da valorização do professor sem, contudo, esconder os problemas existentes, tais como, falta de políticas globais e poucas medidas por parte do governo, no que diz respeito a “reformas” para a educação e, além disso, a falta de qualificação profissional do professorado, a tendência de desprofissionalização e o decréscimo do conceito social da profissão na sociedade.
O autor propõe que a escola, ao deixar de ser mera transmissora de informação, deve transformar-se em um lugar de análise crítica e de produção de informações. O conhecimento deve possibilitar a atribuição de significado à informação. A escola precisa introduzir o aluno no significado da cultura e da ciência.
Os docentes, segundo o autor, precisam assumir o ensino como mediação na aprendizagem ativa do aluno.O professor deve contribuir para ligar o conhecimento científico a uma cognição prática, incentivando o aluno a compreender a realidade e transformá-la.
Destaca também que se deve desenvolver comportamento ético e saber orientar os alunos em valores e atitudes em relação à vida e às relações humanas. Aponta também para a necessidade de se resgatar a profissionalidade do professor, ampliando a ação dos sindicatos. Assim, essa profissão ganhará mais credibilidade, contribuindo para que os professores em exercício e se unam em torno da idéia de que ensino de qualidade, aliado às exigências do mundo contemporâneo, deva ser visto como uma questão moral, de convivência e de sobrevivência profissional.
A estrutura organizacional da escola básica embora afetada nas suas funções mantém-se como instituição necessária à democracia. Não é possível uma reforma educacional, nem proposta pedagógica, sem professores.
O educador  precisa compreender que, dentro do o novo contexto educacional,  terá que  constantemente se adequar, progredir, estar inserido no mundo moderno e tecnológico, aceitando que os métodos antigos são “antigos”, que a globalização transformou o mundo numa vizinhança onde ao menor “clic” num “mouse” leva você a qualquer lugar do planeta, onde tudo está acontecendo. Vários educadores se recusam a admitir inovações como a técnica do “aprender a aprender”, onde o aluno se torna capaz de pesquisar os assuntos a serem discutidos na próxima aula.
Através da leitura deste livro entende-se a necessidade de que cada profissional da área de educação precisar estar capacitado para exercer o cargo de educador do futuro, participando de cursos, oficinas e seminários, objetivando tornar-se um profissional pronto para se adequar ao mundo tecnológico. Quem se opuser a esta nova performance de mercado será provavelmente engolido por ele.


Leonilda Cestariolli
Ra B44404 5

Marcio Henrique
RA - B4815 D3





terça-feira, 22 de maio de 2012

Línguas ( Vidas em português)

Esse vídeo foi apresentado na aula da professora Martha ( Linguística) e da professora Adelaide  (GALP).  
Um presente em dose dupla para a turma do curso de Letras.


Neste vídeo apresenta os países que falam a língua portuguesa,sendo ela instituída como oficial em Portugal,Ilha da Madeira, Arquipélago dos Açores, Brasil, Moçambique, Angola, Guine- Bissau, Cabo Verde e Sao Tome e Príncipe. Diante da grandiosidade da língua, em países do MERCOSUL e obrigatório o ensino do português como disciplina escolar. A dispersão da língua em distintos deve-se principalmente a politica de expansão de Portugal, ocorrendo a exploração de uma grande quantidade de colonias, sendo assim, a língua da metrópole foi introduzida e logo se juntou com as culturas locais, formando uma diversidade de dialetos.  







segunda-feira, 21 de maio de 2012

Variação linguística 1º (vídeo)

Aula sobre variação linguística para alunos de 4º e 5º anos  (simulação)


Diante da apresentação do slide para a turma de letras, foi demonstrado um vídeo,(Jackson Five,personagem de um moto boy do programa CQC) onde foi possível analisar os diferentes modos sociolinguístico, diante de um grupo falante de uma variante linguística. pois, foi proposta uma avaliação através de uma conversa informal para a turma,onde os mesmos tiveram uma participação essencial no discurso de avaliação da variante apresentada no vídeo.

1. Assista ao vídeo  e pense um pouco sobre o modo como Jackson Five usa a Língua Portuguesa. Em seguida, iremos conversar um pouco sobre o vídeo.


 

  2.    Qual você acha que é a profissão do Jackson Five?

3.  Vocês conhecem alguém que fale de forma parecida como a do Jackson Five?

4.  Vocês falam alguma palavra ou usam alguma das expressões linguísticas dele em alguma situação do cotidiano, por exemplo, na rua, com algum amigo?

5.  Vocês acham que uma pessoa que fale como o Jackson Five pode sofrer algum tipo de preconceito na sociedade?

6. Vocês consideram que Jackson Five usa “um Português errado”?





domingo, 20 de maio de 2012

Análise da conversação




Resumo

 A proposta do trabalho é realizar uma conversa  com um grupo de amigos, com a mesma faixa etária de idade,com o mesmo grupo linguistico, ou seja,compreensão  de fala entre eles.  Essa conversa surgiu da adolescente que veio fazer uma visita na casa de amigos, ao voltar da escola. Diante dessa situação dos falantes coloquiais a serem filmados, chamaremos a partir de agora de M1, M2 e M3. O objetivo principal deste estudo é analisar a interação da conversa informal entre os amigos falantes e participantes, deixamos os adolescentes a vontade, pois o foco a ser analisado no desenvolvimento do trabalho  seria um aspecto de uma conversa informal. 


M1.   Vamo:::  .... depois lá::: no ceret?

M2.    borá...

M1.  ai: a gente faz...aquela [[aulinha]]

M2.   [[ponte]]

M2   não não assim...não:::

M1.   [[você vai me ensinar]]

M2.   [[você é péssima]] ((rindo)) ou:::    tacêsica

M1.   brigada...valeu velh/ BOA amiga viu você é

M2.   há:::     tacêsica

M1.   diz logo que eu sou péssima

M2 .   é só questão de treino

M1.   AE: eu to pedindo o que?

M2.   Aula...mas não é a mesma coisa

M1.   bra na minha cara...

M1    ... então ai a gente aproveita corre e toma um milk shack do bobs


M2.    milk shack do BOBS     cinésica

M1.   mas eu não bebo eu to sem dinheiro ((rindo))

M2.    POBRE ((rindo))

M1.   fazer o que meus pais não me dão dinheiro

 [[rindo]]

M1.   brincadeira mãe ... (( rindo))

M2.    respira o amor e solta o rancor

M1.   VIXE: que porcaria é essa? ((rindo))

M2.   e pra você respirar sabia?

M1.   ta me dando é calor ((rindo)) juro: ...juro

M2.    a-credito...

M1.    essa blusa me dar calor pra caramba

M2.    então tira a blusa ((rindo))

M1.   ((rindo)) o que /que  estou fazendo?

M2.    ... (  ) uma foto

M1.    a::: que chata ((rindo))

M2.    a: eu não sou chata sou perfeita ((rindo))

M1.    não...você é muito convencida...você é convencida

M2.    eu não sou convencida...eu só me faço de convencida

M1.   [[ a:hn sei ]] a::: vá ((rindo))

M1.    ... que tonta... ele não come biscoito

M2.    então o que /que ele pegou biliscano (  ) no seu... pé ?

M1.    porque ele não come

M2.    então...(   ) pé então ((rindo))

M1.    ele gosta do meu chulé ((rindo)) ... Eu não tenho chulé mas...

M2.    todo mundo fala que tem chulé ((rindo))

M1.    tô brincando...ho-ra não sabe levar nada na brincadeira

M2.    ...é (   )

M1.    ahã sei...

M1.   eu contei que eu fiquei com todas as notas azuis

M2.   Eu te contei que hoje é reunião e eu não sei das notas?

M1.   va:::i leva::r bro:::nca... Va:::i leva::r bro:::nca... Va::i leva::r bro::nca ... (   )

M2.   (( rindo))

M1.   Não pode

M2.   ME DEIXA

M1.   ... Deixa eu dizer

M2.    ahã...

M1.   você acha que vai ficar de:: castigo? ...eu sinto que você tirou notas vermelhas

M2.    a::m em matemática você já sabe que vou tirar nota vermelha

M1.    MUITO BEM ... isso não vai dar certo

M2.    ... em educação física fui ate bem ((rindo))

M1.    que foi huckinho?

Silêncio

M1.    [[o que é isso]]

M2 .   ... (   ) ((rindo))

M1.    ao acordar cada amanhecer com a certeza de que... tudo poderá acontecer... i Love you... 
   ha::: my mo::m

M1.    ... você viu (   ) o que eu fiz?  [[Ah viu]]

M2.    [[vi]]

M1.    mamãe amo::u

M2.    não gosto de (  ) sobre amor

M1.    MAMAE  A-MOU ...nao e sobre amo::: minha mãe amou

 silêncio

M1.    a::: não bate

M2.    ... (   )

M1.    por favor...  (    )  esta olhando

M2.    (   ) por ter dado perdida

M1.    porque ?

M2.   ...(   )

M1.   nada ... haver

M2.   agora que eu (   ) uma coisa idiota ...mas enfim  ...(    )

M1.   é::  so se  re-ve-lan-do

M2.   ...porque você esta usando meu óculos ?

M1.    porque eu quero

M2.    E MEU ...deixa é que eu so/sou[[ branquinha]]

M1.   [[chata]] ... e eu sou nega

M2.    Dener esta fazendo macumba ali atrás ((rindo)) 

M1.    que/que isso?

M2.    macumba (   ) demônio (( rindo))

M1.    ...(   ) (( rindo))... lindo

M3.     sou ***

M1.     ta- ta -ta -ta



M3.   ...(   ) (( rindo))

M2.    é castigo de/ deu to falando [[i/sso (   )]]

M1.   [[ em frente ao]]meu portão te esperei...te esperei não veio  cinésica

M3.   Pa: inho que Ca:::rinho...

Silêncio

M2. ...(   )

M3.  Ta no:::  no/ twitter ai: ?

Silêncio

M1.    perai ...     cinética   ...você vai ligar?

M2.   ãh

M3.    box? ... isso é box? [[ é Box?]]

M1.   [[ na festa]] vejo você dançando com [[outra mulher]]

M3.    [[nome da (    ) é Box? ]] ... aqui ai::: no / nos diamantes parece dois olhos

M1.  Será que você pensar q vou chorar me desesperar por (   )           cinética

M3.  romance (( risos)) ...zuado

M2.   Ta rodando a baiana aqui o:

M1  . EU SOU LINDA

M3.  e igual a (   ) eu nunca vi na minha vida...[[meus dedos]] tudo cortado dos cabelos dela

M1. [[abdoluta]] eu sou s-te-fa-ny:: ... vou sai, eu:: vo:u sai::

M3. Você ta vê::ndo ne?      
                         
M1.  me diverti:::  ... te esperando

M3.  Ele não come

M2.  [[não?]]

M3. [[Não]] come... e muito doce pra ele

M1.   Cinética

M3. Pois é::  né? ...Eu acho q vou va:zar


Preconceito linguistico


 Preconceito Linguístico: O que é, como se faz - Marcos Bagno




Resumo dos 8 mitos que cercam a nossa língua portuguesa aqui no Brasil.

 Mito n° 1: “A língua portuguesa falada no Brasil apresenta uma unidade surpreendente”

Segundo o autor, esse é o mais sério mito pois é muito forte sua aceitação que até mesmo intelectuais de renome aceitam essa ideia. O problema dessa afirmação é que ela acaba com a inegável variedade linguística brasileira e exclui qualquer pessoa qua não fale no modo dessa "unidade" que nuca existiu. Até parece que no Brasil, um país de mais de 190 milhões de pessoas e o 5º maior em extensão territorial do planeta, todos falamos da mesma forma!?
Mito n° 2“Brasileiro não sabe português /Só em Portugal se fala bem português”
 Esse mito está relacionado a uma visão com complexo de inferioridade de um país colonizado por outro mais antigo e "civilizado". É claro que o brasileiro sabe português, o problema é que o português de portugal e o português brasileiro são diferentes. Não é a toa que existem duas gramáticas que diferenciam essa variedade da língua (a portuguesa e a brasileira). E também os portugueses tem falas que fogem a sua própria regra (o que é comum em todas as línguas).
Mito n° 3: “Português é muito difícil”
É claro que o português não é difícil pois crianças de 5 anos (conheço de até de 2) já conseguem falar português. A dificuldade está no estudo da gramática que, por ser baseada na de Portugal, é diferente da nossa língua falada. É o caso da mesóclise que todos aprendem na escola, mas na hora de falar nem a norma culta a utiliza (norma culta é aquela que é utilizada por pessoas que tenham nível superior).
Mito n° 4: “As pessoas sem instrução falam tudo errado”
Um grande exemplo que o autor cita para refultar essa ideia, é o fato de que uma característica das pessoas "sem instrução" falam é trocar o "L" pelo "R". Exemplo: chicrete, praca, broco, pranta.Estudando cientificamen­te a questão, é fácil descobrir que não estamos diante de um traço de “atraso mental” dos falantes “ignorantes” do português, mas simplesmente de um fenômeno fonético que contribuiu para a formação da própria lín­gua portuguesa padrão. As origens de algumas palavras que eram com "L" em sua origem e depois ficaram com "R"como por exemplo: branco (blank), brando (blandu), cravo (clavu), etc. E o que falar de Luís de Camões que escreveu ingrês, pubricar, pranta, frauta, frecha na obra Os Lusíadas!?
Mito n°5: “O lugar onde melhor se fala português no Brasil é o Maranhão”
Este mito, que eu não conhecia, se deve ao fato de que muitas pessoas no Maranhão utilizam o "tu" junto com os verbos em sua flexão clássica: tu vais, tu queres, tu dizes, etc. Porém no Maranhãotambém é comum o uso de expressões como: Esse é um bom livro para ti ler, em vez da forma “correta”, Esse é um bom livro para tu leres.
Mito n° 6:   "O certo é falar assim porque se escreve assim”
Outra forma de preconceito que não tem muito fundamento pois em nenhuma língua do mundo se fala do jeito que se escreve ou se escreve do jeito que se fala. Até porque a escrita surgiu para tentar representar a fala. Mas é perceptível que em línguas como o inglês e o francês é, praticamente, impossível, mesmo em sua própria gráfia, reproduzir todos os sons das palavras na escrita.
Mito n° 7: " É preciso saber gramática para falar e escrever bem”
Uma crítica que o autor faz para justificar essa afirmativa (mas não deixa de ser verdade) é que os grandes gramáticos não são bons escritores e vice-versa. Exemplos: Rubem Braga, Carlos Drummond de Andrade e Machado de Assis admitem ter dificuldade na língua.  
Mito n°8:  "O domínio da norma culta é um instrumento de ascensão social”
O autor também faz uma crítica ao fato de que se isso fosse verdade, os professores de português ocupariam o topo da pirâmide social, econômica e política do país. E em contra-partida um fazendeiro que não estudou muito e tem inúmeras terras ou cabeças de gado tem um poder político e econômico considerável.
Em todos estes mitos o autor defende a ideia que esse preconceito está mais ligado as questões sociais e regionais do país. Fica aí a dica: Cuidado para não discriminar alguém por sua fala pois ninguém fala errado, apenas diferente da norma padrão!


http://www.mundodse.com/2011/06/os-8-mitos-do-preconceito-linguistico.html 

sábado, 19 de maio de 2012

Gênero literário



1. Redigir um acontecimento da vida pessoal em formato de noticia (gênero jornalistico) 



Acidente na BR-304 entre ônibus da Nordeste e uma moto deixa vitima fatal
Publicação: 30 de Abril de 2012 – 09h05







Aconteceu na madrugada deste sábado (29) na BR- 304. Um homem sem capacete morre atropelado pelo ônibus da Nordeste. O motorista foge do local sem presta socorro.
Um homem morreu atropelado no início da madrugada de hoje (29) de junho, por volta de 00:30, na (BR-304) km 118 na cidade denominada Acuã,no município de Ipanguaçú,quando a vitima Raimundo Ronildo da Silva,33 anos,natural de Açú/RN, o mesmo estava em uma moto Yamarra,sem capacete,causando traumatismo craniano vindo a falecer  na hora, o corpo foi removido e levado para o IML (Instituto Médico Legal) de Mossoró.
Segundo testemunhas o condutor do ônibus da Nordeste, jogou o transporte para cima da vitima,jogando-o para fora da pista,onde caiu sem vida, o motorista atropelador evadiu-se, porém, foi seguido por familiares da vitima,  onde foi localizado na rodoviária em Mossoró que foi entregue a policia PRF (Polícia Rodoviária Federal).  O motorista do ônibus foi identificado por, Inácio Oliveira da Cunha, onde,logo em seguida foi preso e presta depoimento sobre o acidente
.



2. Escrever  o texto jornalistico em forma de poesia.

 poesia

 Véspera de São Pedro e ao voltar para casa
O senhor Raimundo Ronildo da Silva
Com a turma de amigos seguiam pela estrada
O caminho  era longo não tinha pressa de chegada
Pois feliz e satisfeito ele sempre estava
O destino esta preste a mudar sua historia
Somente tristeza e pavor naquela hora
Meia noite e meio já não era mais festa
Uma morte é o que resta agora
Aconteceu no caminho de Acauã
Uma estrada que ficou escura e sombria
De um lado um homem sem imprudência
Do  outro  um monstro  com covardia
No cenário dessa grande tragédia
 Rompeu  naquele momento sua historia
O homem sem capacete perdeu sua vida
Ficando apenas homenagem a sua memória
Do outro lado esta o  monstro
Pelo o nome de Inácio Oliveira da Cunha
 Que fugiu sem prestar socorro a vitima
Pois foi encontrado e preso pela polícia
O mesmo foi ouvido e solto logo em seguida
Vivenciando sempre data comemorativa
Esta livre, feliz e ao lado da sua família
A ale é feita todas as homenagens em vida.

                                                                                                                                                               Sonilma Martins da Silva Pergentino                                            


Variedades linguísticas 2º


Variação linguística


A língua é viva, por isso, acompanha um povo ao longo dos tempos, expressando uma maneira de organizar o mundo em nomes e estruturas linguísticas, mudando e reinventando-se com as pessoas.


 variedades linguistica



Teorias do texto e fatores de textualidade

Coesão
Coerência
Aceitabilidade
informatividade 
intencionalidade
situacionalidade
Intertextualidade


Teoria Do Texto

quarta-feira, 9 de maio de 2012

Gêneros textuais





(CONCEITO DE LÍNGUA)


Texto 1:   Noticia 























http://eportuguese.blogspot.com.br/2012/02/21-de-fevereiro-dia-internacional-da.html


Texto 2: Charge

















http://alinguanoblog.blogspot.com.br/2009/08/charges.html


Texto 3: Historia em quadrinhos




























http://cienciahoje.uol.com.br/colunas/palavreado/preconceito-linguistico


Texto 4: Entrevista



SEXTA-FEIRA, 2 DE MARÇO DE 2012


Resumo da entrevista com Mário A. Perini


PERINI, Mário A. Sobre língua, linguagem e Linguística: uma entrevistas com Mário A. Perini. ReVEL. Vol. 8, n. 14, 2010. ISSN 1678-8931 [www.revel.inf.br]


O que é língua?
É uma habilidade abstrata e inata, enraizada na cultura, formada por um sistema complexo e estabelece a relação entre os equemas mentais que formam a compreensão do mundo e um código que os representa de maneira perceptível aos sentidos .

Qual a relação entre língua, linguagem e sociedade?
A língua é uma das maneiras de como se manifesta a linguagem, termo aplicado a todos os sistemas de comunicação. A sociedade só pode funcionar através do uso da linguagem, que proporciona uma relação entre os homens; a língua falada é parte da imagem de um povo e um instrumento poderoso na mão de governantes.



Há vínculos necessários entre língua, pensamento e cultura?
Sim. Além da língua ser um instrumento de comunicação, é um instrumento de pensamento - o conhecimento e o uso da língua são também formas de pensamento. Já os vínculos entre língua e cultura exitem porque a cultura inclui manifestações de base linguística.


A linguagem tem sujeito?

"Sujeito" é uma palavra com muitos significados e não há resposta precisa para a esta pergunta.


O que é linguística?
É o estudo dos códigos usados pelas pessoas para se comunicarem e da capacidade inata que nos permite levar a efeito essa atividade.


A linguística é ciência?
A linguística pode ser considerada uma ciência empírica, empenhada em descrever um aspecto do universo e em construir teorias que expliquem os fenômenos descritos.

Para que serve a linguística?
Serve para aumentar nosso conhecimento e nossa compreensão de alguns aspectos do mundo.

A linguística teria algum compromisso necessário com a educação?
A linguística, como ciência, não tem compromisso com a educação. Os linguistas devem ter esse compromisso, pois as principais aplicações da linguística se voltam para as questões educacionais.

Como a linguística se insere na pós-modernidade?
As artes que eram consideradas marginais estão se integrando ao mundo, à medida que produzem resultados apreciáveis; por isso, hoje áreas da linguística - psicolinguística, sociolinguística, análise do discurso, pragmática, etc. - são estudadas com mais ênfase do que nos programas de pós-graduações do que nos anos 70.

Quais os desafios da linguística para o século XXI?
O primeiro desafio é valorizar mais o trabalho descritivo frente à elaboração de teorias e modelos de análise, evitar a teorização prematura, sem fundamentação suficiente nos dados. O segundo é que, a linguística, tal como tantas outras disciplinas, deverá se redefinir à medida que o século avança.
















































http://linguagemconectada.blogspot.com.br/2012/03/resumo-da-entrevista-com-mario-perini.html

Texto 5 : Resumo